Superficies Azulejares

Vagueira

Construção de adobe



Esta casa é feita de adobes, e como se pode reparar tem telha francesa e tem telhado para quatro águas. 





Decoração que antigamente se ponha em cima dos telhados a quem diga que serve para afugentar os espíritos malignos das casas, existe em varias formas, como por exemplo em forma de espinho, bola, pássaro etc…

Um Objeto

Esta figura mostra uma charrua e servia para lavrar a terra. Era puxada por bois e está em desuso. 


Arco de pua, era o que utilizavam antigamente para furar madeira hoje em dia foi substituída pela furadeira elétrica.

Esta ferramenta chama se plaina servia para alizar madeira foi substituída por uma «plaina elétrica».


Uma História

O tio da minha avó tinha voltado à pouco tempo do Brasil. Um dia que ele voltava de madrugada do trabalho e tinha avistado na terra alguma coisa. Pensou que era um bode e começou a chamá-lo. O bicho começou a aproximar-se e o tio da minha avó a continuar a chamá-lo. E ia-se aproximando e rosnando. O meu tio mandou um berro e disse «fica aí» e ele parou e rosnou alto e o tio da minha avó correu ate casa.
Ele contava esta história e durante muito tempo, quem acreditou na história não saia de madrugada de casa.


Data relevante

No segundo fim de semana de agosto, começa a nossa festa em comemoração da Senhora da Boa Hora, que é a santa cá da zona.

Pessoa singular

O senhor Benselao foi uma pessoa muito importante na zona, há 50 anos,  pois era dono duma quinta e arranjava emprego para a população da zona e arredores.

Um Artista 

O meu trisavó, tocava sanfona e era bastante conhecido por aqui na zona.  (Ainda vou saber o nome ).
TS 9A




Uma construção de adobe


Um objeto


Uma lenda

"Tradições antigas com várias lendas à mistura, dizem que perto da praia da Vagueira naufragou um navio francês dentro do qual havia uma imagem de Nossa Senhora que a tripulação conseguiu salvar e esconder debaixo de arbustos que na altura rareavam no areal. 

Dirigindo-se para Esgueira, freguesia mais próxima, a tripulação contou o sucedido ao Pároco que, acompanhado por muitos fiéis, veio ao local onde tinham colocado a imagem mas nada encontrou. Dizem uns que Nossa Senhora apareceu a um lavrador indicando-lhe o sítio onde se encontrava o qual aí mandou construir uma ermida; dizem outras que apareceu em sonhos a D. Sancho I quando se encontrava em Viseu que, dirigindo-se ao local e tendo encontrado a imagem, mandou construir uma capela e uma torre militar a fim de defender os peregrinos dos piratas que constantemente assaltavam aquela praia. Mas parece que a primeira ermida e o culto da Nossa Senhora de Vagos datam do século doze. O que fez espalhar a devoção a Nossa Senhora de Vagos foram os milagres que se lhe atribuem. Entre eles consta a cura de um leproso, Estêvão Coelho, fidalgo dos arredores da Serra da Estrela que veio até ao Santuário. Ao sentir-se curado, além de lhe doar grande parte das suas terras, ficou a viver na ermida, vindo a falecer em 1515. É deste Estêvão Coelho que, conta a lenda, ter quatro vezes a imagem de Nossa Senhora de Vagos sido trazida para a sua nova Capela quando das ruínas da Capela antiga (Paredes da Torre) e quatro vezes se ter ela ausentado misteriosamente para a Capela primitiva. Só à quarta vez se reparou que não tinham sido transferidos os ossos de Estêvão Coelho e que as retiradas que a Senhora fazia eram nascidas de querer acompanhar o seu devoto servo que na sua primeira Ermida estava sepultado; trasladados os ossos daquele, logo ficou a Senhora sossegada e satisfeita."


Retirada daqui: https://segundociclo.webnode.pt/products/lendas-portuguesas/


Data relevante

2 de Fevereiro de 1948- Foi criada a freguesia eclesiástica da Vagueira.

Pessoa singular

Este senhor é conhecido como Dr. Giro. Ajudou no desenvolvimento da Vagueira. 

Um dos seus contributos foi o festival gastronómico ligado à Enguia,  além de que ajudou em diversos eventos.

JCP9A

Uma construção de adobe



Um grande objeto

Barco da arte xávega.

Uma lenda

Noutros tempos, quando fixada a data para o corte do junco, lá iam grupos de homens de outras terras, de gadanha ao ombro, a caminho dos juncais da atual Gafanha, lançando o apelo tão característico das gentes daquele tempo, incumbidas daquela tarefa: "Vamos lá, vamos lá com Deus gadanhar o junco que fecundará os nossos campos". Este termo, “Gadanhar", com o andar do tempo, tantas vezes repetido, terá vindo a dar a palavra "gafanhar", de mais fácil pronúncia. "Vamos á Gafanha do junco", como diziam. 

E assim terá surgido a palavra "GAFANHA".

Data relevante

Segundo fim de semana de agosto, dia da Nossa Senhora da Boa Hora.

Pessoa singular

Miguel Rocha, mais conhecido como ”Migas”, é um surfista bastante conhecido na zona, principalmente porque chegou a vencer troféus a níveis nacionais, mesmo tendo esclerose múltipla.

Um Artesão

“Ti” João da Murtosa, tem uma companha de pesca, é pescador, e faz as redes de pesca.

MCMB 9A


Uma construção

Data relevante

2 de Fevereiro, festa da  Nossa Senhora Da Boa Hora 


Uma Lenda 

"Dirigindo-se para Esgueira, freguesia mais próxima, a tripulação contou o sucedido ao Pároco que, acompanhado por muitos fiéis, veio ao local onde tinham colocado a imagem mas nada encontrou. Dizem uns que Nossa Senhora apareceu a um lavrador indicando-lhe o sítio onde se encontrava o qual aí mandou construir uma ermida; dizem outras que apareceu em sonhos a D. Sancho I quando se encontrava em Viseu que, dirigindo-se ao local e tendo encontrado a imagem, mandou construir uma capela e uma torre militar a fim de defender os peregrinos dos piratas que constantemente assaltavam aquela praia. Mas parece que a primeira ermida e o culto da Nossa Senhora de Vagos datam do século doze. O que fez espalhar a devoção a Nossa Senhora de Vagos foram os milagres que se lhe atribuem. Entre eles consta a cura de um leproso, Estêvão Coelho, fidalgo dos arredores da Serra da Estrela que veio até ao Santuário. Ao sentir-se curado, além de lhe doar grande parte das suas terras, ficou a viver na ermida, vindo a falecer em 1515. É deste Estêvão Coelho que, conta a lenda, ter quatro vezes a imagem de Nossa Senhora de Vagos sido trazida para a sua nova Capela quando das ruínas da Capela antiga (Paredes da Torre) e quatro vezes se ter ela ausentado misteriosamente para a Capela primitiva. Só à quarta vez se reparou que não tinham sido transferidos os ossos de Estêvão Coelho e que as retiradas que a Senhora fazia eram nascidas de querer acompanhar o seu devoto servo que na sua primeira Ermida estava sepultado; trasladados os ossos daquele, logo ficou a Senhora sossegada e satisfeita."


BG 9B

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